Bom samaritano: um estranho caminho

23 de Octubre de 2020

[Por: Joaquim Armindo]




“Às vezes deixa-me triste o facto de, apesar de estar dotada de tais motivações, a Igreja tem demorado tanto tempo a condenar energicamente a escravatura e várias formas de violência. Hoje, com o desenvolvimento da espiritualidade e da teologia, não temos desculpas. Todavia, ainda há aqueles que parecem sentir-se encorajados, ou pelo menos autorizados pela sua fé, a defender várias formas de nacionalismo fechado e violento, atitudes xenófobas, desprezo e até maus tratos àqueles que são diferentes. A fé, com o humanismo que inspira, deve manter vivo um sentido crítico perante estas tendências e ajudar a reagir rapidamente quando começam a insinuar-se. Para isso, é importante que a catequese e a pregação incluam, de forma mais direta e clara, o sentido social da existência, a dimensão fraterna da espiritualidade, a convicção sobre a dignidade inalienável de cada pessoa e as motivações para amar e acolher a todos” – estas são as palavras finais do capítulo II, da encíclica do bispo de Roma, papa Francisco, “Todos Irmãos” e Irmãs, acrescento eu

 

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