Terra, teto, trabalho, “direitos sagrados”

25 de Diciembre de 2020

[Por: Francisco Aquino Júnior]




O serviço aos pobres sempre ocupou um lugar central na vida da Igreja. Isso se pode comprovar na Sagrada Escritura e em toda a Tradição da Igreja. Aparece como constitutivo de sua “essência” e como “dever” de “cada um dos fiéis” e da “comunidade eclesial em todos os seus níveis”. É que o amor a Deus é inseparável do amor ao próximo (Cf. 1 Jo 4, 20). E o amor ao próximo, por mais universal que seja, tem no caído à beira do caminho (Cf. Lc 10, 25-37) ou nos pobres e sofredores (Cf. Mt 25, 31-40) seu critério e sua medida escatológicos. Como recordava o papa João Paulo II, “é certo que ninguém pode ser excluído do nosso amor [...]; mas, segundo as palavras inequívocas do Evangelho [Mt 25, 35-36], há na pessoa dos pobres uma especial presença de Cristo, obrigando a Igreja a uma opção preferencial por eles”. E nisso também “a Igreja mede a sua fidelidade de Esposa de Cristo”

 

 

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