18 de Mayo de 2025
[Por: Emerson Sbardelotti]
PRIMEIRA LEITURA
Leitura dos Atos dos Apóstolos 14,21b-27
Paulo e Barnabé realizam a missão de levarem o Evangelho aos pagãos e as pagãs, entregues à graça de Deus. Suas palavras ao visitarem comunidades eram para encorajar outros discípulos, outras discípulas a permanecerem firmes na fé, pois havia uma grande perseguição por parte das autoridades judaicas e também do Império Romano. A Boa Nova estava cativando muitas pessoas. Não se tratava mais do primeiro anúncio, mas de uma catequese que tinha como objetivo o aprofundamento da fé em Jesus de Nazaré. As palavras-chave da leitura de hoje é "É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus". Essa frase serve para nós hoje também, pois muitas são as “tribulações” que enfrentamos no dia a dia por causa do testemunho que damos de Jesus de Nazaré; pois o Evangelho é como uma planta que precisa ser cuidada todos os dias para que possa crescer forte e gerar frutos. Precisamos seguir o exemplo dos apóstolos no cuidado às nossas comunidades eclesiais de base, formando lideranças que garantirão a continuidade da missão. Por isso, Paulo e Barnabé, por cada comunidade onde passam designam pessoas capazes (presbíteros) de orientar aquela porção do povo de Deus. Ao retornarem para Antioquia da Síria (por volta de 46 a 48 E.C.), ponto de partida e de chegada da missão, reúnem a comunidade e falam sobre o trabalho que haviam realizado, contando tudo o que Deus havia feito por eles e por meio deles e como abriram as portas da fé para as pessoas pagãs. A leitura de hoje relata a conclusão da primeira viagem de Paulo e Barnabé onde Deus é o verdadeiro autor da missão: a universalidade da salvação a partir do anúncio do Evangelho de Jesus de Nazaré.
SALMO RESPONSORIAL Sl 144(145),8-9.10-11.12-13ab (R. cf. 1)
Para Luis Alonso Schökel e Cecília Carniti[1]: “O Sl 145 é hino alfabético, o último salmo do saltério a adotar o procedimento alfabético. 1. O primeiro verbo é denominativo, da raiz rwn, que significa alto, elevado. Em português correspondem formas como ex-alt-ar, en-alt-ecer, ens-alç-ar. Conhecemos a forma pelo Sl 30,2. Como magnificar ou glorificar, enaltecer significa reconhecer o que é, não dar o que falta ou aumentar o que tem. Baseia-se na concepção espacial da divindade situada no mais alto. Como ilustração pertinente pode-se recordar o Sl 113. 8. Com leve variante, o versículo repete a fórmula litúrgica tradicional, cujo lugar clássico encontra-se em Ex 34,6 e reaparece com variações ou parcialmente. O orante não dá especial relevo a tão solene enunciado, deixa-o à memória do leitor de textos bíblicos; compare-se com a função capital que desempenha no Sl 103,4. 9. Também a “bondade” faz parte da visão de Moisés. Apelar à compaixão (rhmym) é frequente em súplicas de desgraçado e em confissões penitenciais: o orante canta aqui uma compaixão universal de Deus, ou seja, uma participação entranhável, não distante nem neutra. É interessante que na bondade e no carinho descubra a autoridade universal do seu rei. Podemos recordar a propósito a reflexão de Sb 11,24: Amas todos os seres e não aborreces nada do que fizeste; se tivesses odiado alguma coisa, não a terias criado. 10. m’syk são aqui as obras, as criaturas: todas devem louvar o Senhor (como dirá enumerando o Sl 148). Da totalidade destaca-se um grupo de hasidim: tem o sentido técnico de textos tardios (cf. Sl 149)? Em leitura régia, propiciada pelo tema da realeza que entra logo em seguida com força, seriam os vassalos; contudo, o caráter genérico do termo não nos permite concluir nada de certo.11-12. Estes dois versículos apresentam-nos, em repetição quiástica muito marcada, os dois termos mlkwt e gbwrh, aos quais acrescentará o v. 13 mmshlt. Parece-me legítimo interpretar gbwrh como a “autoridade” do soberano, que se dará a conhecer ou se intimará aos “filhos de Adão”, a todos os homens sem distinção. Resulta assim uma nova afirmação de universalidade, que continuará ressoando em lkl e kl bsr (16. 21). O salmo não menciona o território nacional nem a capital: todo o contrário de 147,20. 13. À universalidade acrescenta-se a perpetuidade que, ao estilo bíblico, faz-se contemporânea de cada geração”.
Para José Bortolini[2]: “No segundo momento (8-13a), louva-se Javé por sua piedade, compaixão e bondade (8-9). É a consciência de que ele permanece fiel ao povo apesar das infidelidades dos seus aliados. A piedade e a compaixão de Javé se traduzem em ser lento para a cólera e cheio de amor (8b). Retorna o tema das obras de Deus (9b.10a), das façanhas (11b.12a), e acrescenta-se o tema da realeza ou reinado de Deus. Três vezes aparece a expressão “teu reino”, desenvolvendo o título inicial “meu rei” (1b); e afirma-se o caráter perene desse reinado: “para os séculos todos”, “para gerações e gerações” (13a). O tema do reino ou reinado de Javé é interessante e opõe-se, de certa forma, aos salmos reais. Afirma-se que há um Rei (1b) cujo reinado é “para sempre”. Na época em que surgiu esse salmo, onde estariam os reis de Israel? [...] O salmo é um hino de louvor de uma pessoa que convida outras a fazer o mesmo. O contexto é público e o motivo do louvor são as obras de Javé na história do povo. Em outras palavras, o salmo quer louvar a partir destes temas: Javé é grande, Javé é piedade e é bom, Javé é fiel e amoroso, Javé é justo. Esses quatro títulos resumem tudo o que Deus tem sido na vida de Israel. Suas façanhas e maravilhas estão ligadas sobretudo ao êxodo”.
Carlos Mesters, Francisco Orofino e Lúcia Weiler explicam[3]: “Neste salmo de louvor, a assembleia dos fiéis faz a memória de todos os acontecimentos históricos, transmitidos de geração em geração. O salmo é um testemunho da presença de YHWH caminhando com seu povo. Tudo o que aconteceu e acontece é porque Deus ama seu povo Israel, e sempre é fiel às suas promessas. Este salmo é um hino alfabético onde todas as estrofes começam com as letras na sequência do alfabeto hebraico. Essas estrofes, por sua vez, foram todas tiradas de outros salmos. É, portanto, uma bela composição poética, revelando como as orações inspiram outras orações”.
SEGUNDA LEITURA
Leitura do Livro do Apocalipse de São João 21,1-5a
A Segunda Leitura de hoje, tirada do Apocalipse de João começa com uma frase importante: “vi um novo céu e uma nova terra”. Depois um outro trecho, que chama mais atenção: “Deus vai morar no meio deles. Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem choro, nem dor, porque passou o que havia antes". E uma frase final de grande impacto: "Eis que faço novas todas as coisas".
Para Carlos Mesters e Francisco Orofino[4]: “No capítulo 20, João tinha mostrado o desaparecimento do mundo injusto cá de baixo, suscitado pelo Dragão e mantido pela Besta-fera do Império Romano. Desapareceu sem deixar traço! Agora, citando Isaías (Is 65,17), ele descreve o futuro que todos esperam: “Vi um novo céu e uma nova terra! Pois o primeiro céu e a primeira terra se foram”. E acrescenta: “O mar já não existe”. Na Bíblia, o mar, muitas vezes, é símbolo do caos e do mal (Gn 1,2; Jó 7,12). Por isso, aqui, nesta visão simbólica do futuro, já não existe mar. É o céu e a terra que já existiam no mundo lá de cima, que tinham sido visto pelo profeta Isaías e que agora, finalmente, ocupam o seu lugar para iniciar a nova e definitiva história. As palavras Novo céu e nova terra são apenas a janela. Se você quiser conhecer o panorama que João estava vendo através dessa janela, basta abrir e ler a profecia de Isaías (Is 65,17-25), onde transparece um mundo de alegria sem choro nem lamentação (Is 65,18-19), sem mortalidade infantil, sem morte prematura (Is 65,20), sem exploração do trabalho do agricultor e do operário da construção civil (Is 65,21-22), sem conflito de gerações (Is 65,23), sem violência (Is 65,25), onde Deus se faz mais presente a nós do que nós mesmos (Is 65,24). Este novo modo de viver e de conviver é tão bom, que as pessoas esquecem o sofrimento que tiveram para construí-lo com a ajuda de Deus (Is 65,17). [...] Jerusalém desce do céu, vem do mundo lá do alto, e ocupa o vazio deixado pelo desaparecimento do velho mundo caduco cá de baixo. É a mesma Jerusalém de sempre, do Primeiro Testamento. Mas não é uma simples repetição da antiga cidade. É a Nova Jerusalém, muitas vezes apresentada como a Filha de Sião, imagem do povo (Lm 1,6; 2,1.8.13)! Eles releem o Primeiro Testamento a partir da experiência da ressurreição. Jesus, o Ressuscitado, não destrói o antigo, mas, sim, o realiza e completa (cf. Mt 5,17). Uma voz forte sai do Trono. É de alguém que fica perto de Deus e em nome dele. A voz interpreta para nós a visão da Nova Jerusalém que desce do céu para a terra renovada. Duas coisas chamam a atenção: 1) a nova aliança de Deus com a humanidade; e 2) a ruptura total e radical com o sofrimento do passado. 1) A nova Aliança: “Eis a tenda de Deus com os homens”! Jerusalém, morada de Deus, desceu em forma de tenda. A imagem da tenda evoca o Êxodo. É a tenda da Aliança que acompanhava o povo ao longo da caminhada pelo deserto (Ex 25,10-16; 33,7; 40,34-38) e, no livro do Apocalipse, ela já apareceu para proteger a multidão sem conta (Ap 17,15-16). Não é Templo, mas, sim, Tenda! Imagem que indica família, clã, comunidade, lar, proteção, acolhida, aconchego, presença. E a voz continua: “Ele habitará com eles; eles serão o seu povo e ele Deus-com-eles será o seu Deus”. Estas palavras indicam a realização definitiva da Aliança (cf. Ez 37,27; Jr 31,31-32). Como antigamente, depois da saída do Egito, também agora Deus vem morar com o seu povo, estende sobre ele a sua tenda e pronuncia as palavras da Aliança: “Eu serei o seu Deus, e vocês serão o meu povo”! (cf. Os 2,25; Ez 37,27; Rm 9,26). 2) Ruptura total com o sofrimento do passado: Deus “enxugará toda lágrima de seus olhos”. Esta imagem tão bonita também vem de Isaías (Is 25,8), onde este descreve a volta dos exilados do cativeiro da Babilônia como um novo Êxodo. A mesma imagem já tinha sido usada para descrever como Deus protege a multidão sem conta (Ap 7,17). Em seguida, a voz que sai do Trono conclui: “Nunca mais haverá morte, nem luto, nem grito nem dor! Sim! As coisas antigas se foram”! A sentença divina no primeiro Paraíso Terrestre permitiu a entrada da morte (Gn 2,17). Junto com a morte entrou o luto, o grito e a dor (Gn 3,14-19). Aqui, o Juiz revoga a sentença antiga e declara encerrada a triste história de sofrimento e de morte. “Sim! As coisas antigas se foram”! Termina assim uma longa história. [...] Como que resumindo tudo numa única frase, o Juiz, “aquele que está sentado no Trono”, encerra o julgamento, pronuncia a sentença final e declara solenemente: “Eis que faço novas todas as coisas”! E confirma: “Estas são palavras fiéis e verdadeiras”. Isto é, são palavras criadoras. Elas fazem as coisas novas acontecerem, realizam o que dizem. É a nova criação acontecendo”.
E me lembro daquele refrão meditativo Banhados em Cristo[5] (Ir. Ione Buyst) que em sintonia com a Segunda Leitura de hoje, cantamos quando as pessoas são aspergidas durante os Domingos da Páscoa: “Banhados em Cristo, somos uma nova criatura. As coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo. Aleluia, aleluia, aleluia”! Esse lindo refrão meditativo convida-nos a sermos mulheres novas e homens novos, fazendo coisas novas habitando com alegria a Tenda de Deus, testemunhando um novo céu e uma nova terra.
EVANGELHO
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 13,31-33a.34-35
Neste 5º. Domingo da Páscoa cantamos um outro refrão meditativo chamado Eu vos dou um novo mandamento[6] (Pe. Ney Brasil): “Eu vos dou um novo mandamento: que vos amei uns aos outros assim como Eu vos amei. Disse o Senhor: que vos amei assim como eu vos amei, disse o Senhor”. Este refrão meditativo é o versículo 34 do Evangelho de hoje, onde Jesus de Nazaré ordena a seus discípulos, as suas discípulas que se amem uns aos outros, sendo o seu próprio amor o parâmetro para todos e todas, inclusive nós! É uma imensa novidade e responsabilidade: é o único critério para ser discípulo e discípula; é a vivência recíproca do amor, característica maior da comunidade reunida em torno da Palavra de Deus anunciada por Jesus de Nazaré.
Para José Bortolini[7]: “O texto é a introdução do discurso de despedida, no qual Jesus apresenta seu testamento antes de voltar para o Pai. Estamos, portanto, diante de uma síntese da vida de Jesus, diante das normas que irão traçar o caminho da comunidade que procura concretizar o projeto de Deus. [...] A ideia básica de glória, em João, é a de revelação. A glória que os discípulos viram em Jesus (1,14) é a sua revelação progressiva por meio dos sinais que fazia, e sobretudo por meio de sua adesão incondicional ao projeto do Pai, até a morte na cruz. Com isso, ele se revela plenamente fiel à vontade do Pai e plenamente coerente na execução do projeto divino. Daí deriva sua unicidade na filiação. E por ser o único Filho, é a plenitude do dom da fidelidade (= cheio de amor e fidelidade) de Deus. A glória de Jesus é, portanto, a revelação do projeto de Deus, concretizado no seu Filho único, na sua humanidade, desde seu nascimento até a cruz. É nesta que ele manifesta de modo definitivo sua glória, isto é, nela revela plenamente o projeto de Deus. [...] O “agora” se refere à Hora de Jesus, que culmina no mistério pascal. É nessa Hora que ele leva a pleno cumprimento a vontade do Pai, revelando-se plenamente Filho obediente e revelando ao mesmo tempo todas as dimensões do projeto de Deus. Percebe-se desse modo a estreita relação entre aquele que revela e aquele que é revelado. [...] Os versículos 33-35 apresentam novo tema, o do amor. A glória de Jesus outra coisa não é senão a obediência ao Pai e o amor às pessoas, manifestados em suas palavras e sinais. Agora ele se dirige aos discípulos, chamando-os de filhinhos. Diante da iminente partida de Jesus, à comunidade resta só um caminho para continuar unida a ele: viver o amor. Este é o estatuto e a identidade de quem pretende permanecer unido a Jesus. A herança deixada à comunidade é o mandamento novo: “Amem-se uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vocês devem se amar uns aos outros” (v. 34). O mandamento é novo porque supera a Lei, incapaz de revelar de forma definitiva a vontade de Deus. O mandamento é uma ordem, um imperativo – amem-se –, porque é dado por quem preencheu todas as exigências de Deus. Não é imposto de fora, mas vem de dentro, como condição indispensável para a consecução do projeto divino. Não é norma, e sim o único modo de proceder do cristão”.
José Antonio Pagola[8] argumenta: “É a véspera de sua execução. Jesus está celebrando a última ceia com os seus. Acaba de lavar os pés de seus discípulos. Judas já tomou sua trágica decisão e, depois de tomar o último bocado das mãos de Jesus, saiu para fazer o seu trabalho. Jesus diz em voz alta o que todos estão sentindo: “Meus filhos já não estarei convosco por muito tempo”. Ele lhes fala com ternura. Quer que fiquem gravados em seu coração seus últimos gestos e palavras. “Eu vos dou um mandamento novo: que vos amei uns aos outros. Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. O sinal pelo qual todos conhecerão que vós sois meus discípulos será que vos amais uns aos outros”. É esse o testamento de Jesus”.
O tempo da Páscoa é momento para descobrir novas coisas e dar um significado novo para coisas antigas a partir da misericórdia e do amor, a justiça será consequência das duas primeiras atitudes. Sendo assim, termino esta Partilha da Palavra lembrando daquele antigo e belo canto feito pelo Pe. José Weber, SVD: Prova de Amor, que em sintonia com o Evangelho deste Dia do Senhor, nos provoca a sermos seres humanos mais amorosos. Cantemos:
PROVA DE AMOR[9]
Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão. (bis)
1 - Eis que Eu vos dou o meu novo mandamento:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado”.
2 - Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado”.
3 - Como o Pai sempre me ama, assim também Eu vos amei:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado”.
4 - Permanecei em meu amor e segui meu mandamento:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado”.
5 - E, chegando a minha Páscoa, vos amei até o fim:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado”.
6 - Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado”.
Aproveito para rezar por nosso novo Bispo de Roma, o Papa Leão XIV. Que seu papado seja pela defesa de todas as vidas, com misericórdia e amor.
Amém! Axé! Awirê! Aleluia!
ARTE-VIDA: Maximino Cerezo Barredo.
Emerson Sbardelotti
Simplex agricola ego sum in regnum vitae.
[1] SCHÖKEL, Luis Alonso. CARNITI. Salmos II (Salmos 73-150). 2.ed. São Paulo: Paulus, 2021, p. 1633; 1636-1637.
[2] BORTOLINI, José. Conhecer e Rezar os Salmos – comentário popular para nossos dias. 5.reimp. São Paulo: Paulus, 2013, p. 597-598.
[3] MESTERS, Carlos. OROFINO, Francisco. WEILER, Lúcia. Rezar os Salmos hoje – a lei orante do povo de Deus. São Paulo: 2016, p. 473-474.
[4] MESTERS, Carlos. OROFINO, Francisco. Apocalipse de João. 2.ed. São Paulo: Fonte Editorial. Editora Santuário, 2013, p. 324-326.
[5] Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=g3eRlK48_vE>. Acesso em: 13 mai. 2025.
[6] Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=p3so-f2_5XU&list=OLAK5uy_kjpAsA3rSKZv42Iai_l6DCuO8nPWt4vaY&index=5>. Acesso em: 13 mai. 2025.
[7] BORTOLINI, José. Roteiros Homiléticos – Anos A, B, C, Festas e Solenidades. 5.ed. São Paulo: Paulus, 2010, p. 564-565.
[8] PAGOLA, José Antonio. A Boa Notícia de Jesus – Roteiro Homilético Anos A, B e C. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p. 287.
[9] Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=R_8z-2Nz5MU&list=OLAK5uy_kjpAsA3rSKZv42Iai_l6DCuO8nPWt4vaY&index=18>. Acesso em: 13 mai. 2025.
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