22 de Noviembre de 2013
(IHU) “Francisco quer fazer deste Sínodo Extraordinário um forte gesto de “política interna”, um “balão de ensaio” para iniciar uma reforma prevista pelo Vaticano II e que ainda não foi colocado em prática em sua plenitude. Falo de se ultrapassar uma colegialidade meramente “afetiva” para uma colegialidade decididamente “efetiva”, avalia o historiador.
(IHU) “Francisco quer fazer deste Sínodo Extraordinário um forte gesto de “política interna”, um “balão de ensaio” para iniciar uma reforma prevista pelo Vaticano II e que ainda não foi colocado em prática em sua plenitude. Falo de se ultrapassar uma colegialidade meramente “afetiva” para uma colegialidade decididamente “efetiva”, avalia o historiador.
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