03 de Enero de 2014
(Anete Roese) O artigo identifica as instâncias subjetivas do que leva o ser humano à busca por experiências de cunho espiritual e religioso. Situa a contemporânea busca religiosa e a crise de sentido que afeta a humanidade como uma busca de realização espiritual e do ser-si-próprio, diante de um mundo onde a potencialidade espiritual se encontra cada vez mais devastada. Viktor Frankl, Karl Jaspers, Paul Tillich, todos originários das contribuições da fenomenologia, são os principais autores a sustentar a reflexão em torno do tema. Frankl sustenta a ideia de um inconsciente espiritual, de uma transcendência da consciência, e Jaspers e Tillich se ocupam com a análise da “situação espiritual do nosso tempo”, uma era cujos reflexos colhemos sobremodo no terceiro milênio. Todos tratam de decifrar a intrínseca relação da não realização espiritual, da busca de um sentido do ser humano para a sua existência com a crise mais generalizada no mundo ocidental. A conclusão do texto segue na perspectiva de que a busca espiritual é inerente ao ser humano, pois se trata da realização do ser humano como ser-si-próprio no mundo. A impossibilidade de realização desta dimensão leva a uma profunda frustração existencial cujas consequências são patentes no modo de vida da humanidade na contemporaneidade.
(Anete Roese) O artigo identifica as instâncias subjetivas do que leva o ser humano à busca por experiências de cunho espiritual e religioso. Situa a contemporânea busca religiosa e a crise de sentido que afeta a humanidade como uma busca de realização espiritual e do ser-si-próprio, diante de um mundo onde a potencialidade espiritual se encontra cada vez mais devastada. Viktor Frankl, Karl Jaspers, Paul Tillich, todos originários das contribuições da fenomenologia, são os principais autores a sustentar a reflexão em torno do tema. Frankl sustenta a ideia de um inconsciente espiritual, de uma transcendência da consciência, e Jaspers e Tillich se ocupam com a análise da “situação espiritual do nosso tempo”, uma era cujos reflexos colhemos sobremodo no terceiro milênio. Todos tratam de decifrar a intrínseca relação da não realização espiritual, da busca de um sentido do ser humano para a sua existência com a crise mais generalizada no mundo ocidental. A conclusão do texto segue na perspectiva de que a busca espiritual é inerente ao ser humano, pois se trata da realização do ser humano como ser-si-próprio no mundo. A impossibilidade de realização desta dimensão leva a uma profunda frustração existencial cujas consequências são patentes no modo de vida da humanidade na contemporaneidade.
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