ORIGINALIDADES DO CONCILIO VATICANO II - Equipo Marins

28 de Febrero de 2014

Este artículo forma parte del segundo de una serie de cuatro que fue realizada por el Equipo Marins y presentaremos en el mes de febrero.
      +O Vaticano II foi, pela primeira vez, um concílio verdadeiramente universal (não somente do Oriente Médio ou da Europa, como os anteriores). Um divisor de águas, que tomou em consideração todo o que tinha sido dito antes dele e foi à frente, planteando outro modelo histórico de Igreja. 
       + Ficou superado o modelo histórico da Cristandade, centrado no poder e na hierarquia (Igreja piramidal, típica da Idade Média Ocidental e do segundo milênio europeu) e cada vez mais se procurou um modelo de comunhão, como nos primeiros tempos da Igreja. Consequentemente um modelo de diáspora (Igreja em dispersão), num mundo multicultural e religiosamente pluralista. De uma Igreja centrada em si mesma, a uma Igreja orientada ao Reino. Da sociedade perfeita, à Igreja mistério, radicada na Trindade. De uma Igreja centralizada e centralizadora, a uma Igreja sinodal que respeita as Igrejas locais conforme diz Victor Codina,SJ-eclesiologia da Aparecida, revista eletrônica Uníssimos:” de uma Igreja “cristomonista” (Dando a impressão de estar unicamente centralizada em Cristo) a uma Igreja cristológica, por obra do Espírito.  De uma Igreja identificada com a hierarquia a uma igreja Povo de Deus, com diferente carismas; de uma Igreja triunfalista a uma Igreja caminhando na história; de  uma senhora dominadora, mãe e mestra universal ,a uma Igreja servidora de todos ,especial mente dos pobres; de uma Igreja comprometida com o poder, a uma Igreja solidaria com os pobres; do anátema ao diálogo; da insistência jurídica a perspectiva pastoral; da única salvadora a uma Igreja sacramento de salvação; com diálogo com as outras Igrejas e com as religiões da humanidade.
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Este artículo forma parte del segundo de una serie de cuatro que fue realizada por el Equipo Marins y presentaremos en el mes de febrero.

      +O Vaticano II foi, pela primeira vez, um concílio verdadeiramente universal (não somente do Oriente Médio ou da Europa, como os anteriores). Um divisor de águas, que tomou em consideração todo o que tinha sido dito antes dele e foi à frente, planteando outro modelo histórico de Igreja. 

       + Ficou superado o modelo histórico da Cristandade, centrado no poder e na hierarquia (Igreja piramidal, típica da Idade Média Ocidental e do segundo milênio europeu) e cada vez mais se procurou um modelo de comunhão, como nos primeiros tempos da Igreja. Consequentemente um modelo de diáspora (Igreja em dispersão), num mundo multicultural e religiosamente pluralista. De uma Igreja centrada em si mesma, a uma Igreja orientada ao Reino. Da sociedade perfeita, à Igreja mistério, radicada na Trindade. De uma Igreja centralizada e centralizadora, a uma Igreja sinodal que respeita as Igrejas locais conforme diz Victor Codina,SJ-eclesiologia da Aparecida, revista eletrônica Uníssimos:” de uma Igreja “cristomonista” (Dando a impressão de estar unicamente centralizada em Cristo) a uma Igreja cristológica, por obra do Espírito.  De uma Igreja identificada com a hierarquia a uma igreja Povo de Deus, com diferente carismas; de uma Igreja triunfalista a uma Igreja caminhando na história; de  uma senhora dominadora, mãe e mestra universal ,a uma Igreja servidora de todos ,especial mente dos pobres; de uma Igreja comprometida com o poder, a uma Igreja solidaria com os pobres; do anátema ao diálogo; da insistência jurídica a perspectiva pastoral; da única salvadora a uma Igreja sacramento de salvação; com diálogo com as outras Igrejas e com as religiões da humanidade.

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