14 de Marzo de 2014
(Leonardo Boff) A ética da sociedade dominante no mundo é utilitarista e antropocêntrica. Quer dizer: ilusoriamente considera que os seres da natureza somente possuem razão de existir na medida em que servem ao ser humano e que este pode dispor deles a seu bel-prazer. Ele comparece como rei e rainha da criação. A tradição judaico-cristão reforçou esta idéia com o seu “subjugai a Terra e dominai sobre tudo o que vive e se move sobre ela”(Gn 1,28).
Mal sabemos que, nós humanos, fomos um dos últimos seres a entrar no teatro da criação. Quando 99,98% de tudo já estava pronto, surgimos nós. O universo, a Terra e os ecossistemas não precisaram de nós para se organizarem e ordenarem sua majestática complexidade e beleza.
(Leonardo Boff) A ética da sociedade dominante no mundo é utilitarista e antropocêntrica. Quer dizer: ilusoriamente considera que os seres da natureza somente possuem razão de existir na medida em que servem ao ser humano e que este pode dispor deles a seu bel-prazer. Ele comparece como rei e rainha da criação. A tradição judaico-cristão reforçou esta idéia com o seu “subjugai a Terra e dominai sobre tudo o que vive e se move sobre ela”(Gn 1,28).
Mal sabemos que, nós humanos, fomos um dos últimos seres a entrar no teatro da criação. Quando 99,98% de tudo já estava pronto, surgimos nós. O universo, a Terra e os ecossistemas não precisaram de nós para se organizarem e ordenarem sua majestática complexidade e beleza.
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