As Marchas da Família com Deus pela Liberdade. 50 anos depois. Entrevista especial com Aline Pressot

19 de Marzo de 2014

“As Marchas contribuíram na construção de um discurso legitimador do golpe civil-militar, segundo o qual ele representaria um desejo da sociedade civil”, diz a historiadora. A Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que ocorreu no dia 19 de março de 1964, surgiu como uma reação ao discurso do ex-presidente João Goulart, na Central do Brasil na semana anterior, e “como uma espécie de pedido às Forças Armadas por uma intervenção ‘salvadora das instituições’, e, posteriormente ao 31 de março de 1964, passou por uma ressignificação de seu discurso, transformando-se numa demonstração de legitimação do golpe civil-militar”, relembra Aline Pressot, em entrevista concedida à IHU On-Line por e-mail.




“As Marchas contribuíram na construção de um discurso legitimador do golpe civil-militar, segundo o qual ele representaria um desejo da sociedade civil”, diz a historiadora.
A Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que ocorreu no dia 19 de março de 1964, surgiu como uma reação ao discurso do ex-presidente João Goulart, na Central do Brasil na semana anterior, e “como uma espécie de pedido às Forças Armadas por uma intervenção ‘salvadora das instituições’, e, posteriormente ao 31 de março de 1964, passou por uma ressignificação de seu discurso, transformando-se numa demonstração de legitimação do golpe civil-militar”, relembra Aline Pressot, em entrevista concedida à IHU On-Line por e-mail.

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