09 de Mayo de 2014
(Leonardo Boff) O drama dos centenas e centenas de haitianos, vítimas de devastador terremoto, que, via o Estado do Acre, buscam hospitalidade no Brasil, representa um teste de quanto humana é ou não é a nossa sociedade. Não queremos nos restringir somente aos haitinos, mas aos tantos que são expulsos de suas terras, posseiros, indígenas, quilombolas e outros, pelo avanço do agronegócio ou desalojados como recentemente do prédio da OI no Rio de Janeiro e que tiveram que se refugiar na praça da Catedral da cidade. Organismos da ONU nos dão conta de que existem no mundo mais de cem milhões de refugiados seja por guerras, por problemas de fome ou climáticos e outras causas semelhantes. Quais Abraãos andam por ai buscando quem os acolha. E quantas naves são rejeitadas tendo que vagar pelos mares no meio de todo tipo de necessidades e desesperanças.
(Leonardo Boff) O drama dos centenas e centenas de haitianos, vítimas de devastador terremoto, que, via o Estado do Acre, buscam hospitalidade no Brasil, representa um teste de quanto humana é ou não é a nossa sociedade. Não queremos nos restringir somente aos haitinos, mas aos tantos que são expulsos de suas terras, posseiros, indígenas, quilombolas e outros, pelo avanço do agronegócio ou desalojados como recentemente do prédio da OI no Rio de Janeiro e que tiveram que se refugiar na praça da Catedral da cidade. Organismos da ONU nos dão conta de que existem no mundo mais de cem milhões de refugiados seja por guerras, por problemas de fome ou climáticos e outras causas semelhantes. Quais Abraãos andam por ai buscando quem os acolha. E quantas naves são rejeitadas tendo que vagar pelos mares no meio de todo tipo de necessidades e desesperanças.
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