17 de Octubre de 2014
É decididamente positiva a avaliação que o cardeal Kasper traça do Sínodo exatamente na sua metade. "Estou muito satisfeito com o clima da discussão e com a centralidade que foi adquirindo nela o tema crucial da misericórdia e de uma profunda nova abordagem pastoral sobre os temas e sobre as feridas da família, em primeiro lugar dos divorciados em segunda união", disse o purpurado sorrindo, ele que encarna em profundidade o programa reformador do Papa Francisco, ao término da primeira semana dos trabalhos sinodais.
A reportagem é de Raffaele Luise, publicada no blog da revista Il Regno, 11-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
"Certamente, trata-se de uma exigência de justiça em relação a tantas pessoas feridas – continuou o cardeal –, mas ainda mais de uma exigência de misericórdia. A justiça, nesse sentido, é um minimum; a misericórdia, um maximum. E a misericórdia é o primeiro mandamento de Jesus, que é hermenêutica dos outros mandamentos. Não podemos ser rigoristas, mas devemos escolher um caminho pastoral. E nessa direção se moveram, na grande maioria, os padres sinodais, que souberam corresponder ao convite dirigido pelo Papa Francisco a uma plena parrésia e à escuta humilde das diversas vozes. Mas agora gostaria de dirigir um apelo aos leigos, para que pressionem os seus bispos, quando voltarem para casa depois do Sínodo, para apoiá-los e para induzi-los a aplicar essa linha pastoral que aqui vem emergindo."
É decididamente positiva a avaliação que o cardeal Kasper traça do Sínodo exatamente na sua metade. "Estou muito satisfeito com o clima da discussão e com a centralidade que foi adquirindo nela o tema crucial da misericórdia e de uma profunda nova abordagem pastoral sobre os temas e sobre as feridas da família, em primeiro lugar dos divorciados em segunda união", disse o purpurado sorrindo, ele que encarna em profundidade o programa reformador do Papa Francisco, ao término da primeira semana dos trabalhos sinodais.
A reportagem é de Raffaele Luise, publicada no blog da revista Il Regno, 11-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
"Certamente, trata-se de uma exigência de justiça em relação a tantas pessoas feridas – continuou o cardeal –, mas ainda mais de uma exigência de misericórdia. A justiça, nesse sentido, é um minimum; a misericórdia, um maximum. E a misericórdia é o primeiro mandamento de Jesus, que é hermenêutica dos outros mandamentos. Não podemos ser rigoristas, mas devemos escolher um caminho pastoral. E nessa direção se moveram, na grande maioria, os padres sinodais, que souberam corresponder ao convite dirigido pelo Papa Francisco a uma plena parrésia e à escuta humilde das diversas vozes. Mas agora gostaria de dirigir um apelo aos leigos, para que pressionem os seus bispos, quando voltarem para casa depois do Sínodo, para apoiá-los e para induzi-los a aplicar essa linha pastoral que aqui vem emergindo."
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