"Um voto com raiva", constata presidente da Conferência Episcopal da Grécia

28 de Enero de 2015

"Um voto com raiva", constata presidente da Conferência Episcopal da Grécia
D. Franghiskos Papamanolis, presidente da Conferência Episcopal da Grécia, alerta para as abstenções (aproximadamente 40%): “Tsipras ganhou 36% dos 60% daqueles que votaram. Isso deve despertar o novo líder a trabalhar para dar força, voz e esperança também aos que, frente ao abismo da crise, decidiu não votar por desespero e desafeto”.
A reportagem é de Daniele Rocchi, publicada pelo Servizio di Informazioni Religiose - SIR, 26-01-2015.
“Um voto histórico? Veremos. Nessas eleições os gregos falaram à União Europeia que querem seguir um caminho feito não por austeridade mas por solidariedade, porque é na solidariedade que deve nascer uma nova Europa”. Assim D. Franghiskos Papamanolis, presidente da Conferência Episcopal Grega, comenta os resultados do pleito eleitoral de 25 de janeiro, que viu sair vitorioso, de acordo com o que havia sido amplamente previsto, o partido de esquerda radical Syriza comandado por Alexis Tsipras com 149 parlamentares, dois a menos do que o necessário para um governo de maioria absoluta.




"Um voto com raiva", constata presidente da Conferência Episcopal da Grécia

D. Franghiskos Papamanolis, presidente da Conferência Episcopal da Grécia, alerta para as abstenções (aproximadamente 40%): “Tsipras ganhou 36% dos 60% daqueles que votaram. Isso deve despertar o novo líder a trabalhar para dar força, voz e esperança também aos que, frente ao abismo da crise, decidiu não votar por desespero e desafeto”.

A reportagem é de Daniele Rocchi, publicada pelo Servizio di Informazioni Religiose - SIR, 26-01-2015.

“Um voto histórico? Veremos. Nessas eleições os gregos falaram à União Europeia que querem seguir um caminho feito não por austeridade mas por solidariedade, porque é na solidariedade que deve nascer uma nova Europa”. Assim D. Franghiskos Papamanolis, presidente da Conferência Episcopal Grega, comenta os resultados do pleito eleitoral de 25 de janeiro, que viu sair vitorioso, de acordo com o que havia sido amplamente previsto, o partido de esquerda radical Syriza comandado por Alexis Tsipras com 149 parlamentares, dois a menos do que o necessário para um governo de maioria absoluta.

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