06 de Febrero de 2015
(Emerson Sbardelotti Tavares) Conheci o padre João Batista Libanio, no ano de 1985, Ano Internacional da Juventude. Ele havia sido um dos conferencistas naquele final de semana e nos falava sobre o Mundo dos Jovens (título dado a um de seus livros sobre e para a Juventude), as expectativas que se abriam no limiar da história da juventude brasileira. Com imensa humildade, amor e humor, o padre Libanio se aproximava de nós como verdadeiro assessor, pois suas inquietações nos levavam a pensar sobre o que estávamos vivendo na realidade de então. Ele nos fazia perguntas fáceis, mas que necessitavam de demoradas respostas, respostas ruminadas, respostas que fizessem o grupo crescer.
(Emerson Sbardelotti Tavares) Conheci o padre João Batista Libanio, no ano de 1985, Ano Internacional da Juventude. Ele havia sido um dos conferencistas naquele final de semana e nos falava sobre o Mundo dos Jovens (título dado a um de seus livros sobre e para a Juventude), as expectativas que se abriam no limiar da história da juventude brasileira. Com imensa humildade, amor e humor, o padre Libanio se aproximava de nós como verdadeiro assessor, pois suas inquietações nos levavam a pensar sobre o que estávamos vivendo na realidade de então. Ele nos fazia perguntas fáceis, mas que necessitavam de demoradas respostas, respostas ruminadas, respostas que fizessem o grupo crescer.
©2017 Amerindia - Todos los derechos reservados.