O pequenino afogado Ayslan Kurdi nos faz chorar e pensar

10 de Setiembre de 2015

(Leonardo Boff) O pequenino sírio de 3 a 4 anos jaz afogado na praia, pálido e ainda con suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Ayslan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhes escaparam das maõs, tragados pelas águas.




(Leonardo Boff) O pequenino sírio de 3 a 4 anos jaz afogado na praia, pálido e ainda con suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Ayslan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhes escaparam das maõs, tragados pelas águas.

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