05 de Mayo de 2016
[Por: José Neivaldo de Souza]
“O medo é natural ao ser humano. Através dele a pessoa se coloca ao perigo de duas formas possíveis: lutar ou ceder; viver ou perecer. Há situações em que uma terceira opção parece ser mais evidente: a paralização. A pessoa, transtornada pelo medo, não consegue escapar à letargia; vive na expectativa de que algo ruim vai acontecer, ainda que não haja ameaças reais. O medo, mais que o perigo externo, é um grande complicador na preservação da vida humanaem sua dimensão física, psíquica e espiritual (…)”.
Confira o artigo.
[Por: José Neivaldo de Souza]
“O medo é natural ao ser humano. Através dele a pessoa se coloca ao perigo de duas formas possíveis: lutar ou ceder; viver ou perecer. Há situações em que uma terceira opção parece ser mais evidente: a paralização. A pessoa, transtornada pelo medo, não consegue escapar à letargia; vive na expectativa de que algo ruim vai acontecer, ainda que não haja ameaças reais. O medo, mais que o perigo externo, é um grande complicador na preservação da vida humanaem sua dimensão física, psíquica e espiritual (…)”.
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