[Por: José Neivaldo de Souza]
 
“Paulo, em sua Epistola aos Romanos, nos ensina que pela fé em Cristo temos paz com Deus: ‘Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo’ (Rm 5:1). Na lida pastoral é comum ver cristãos que, apesar de uma vida inteira, congregando na igreja, nutrem sentimentos de culpa em relação aos erros passados. A pergunta que não quer calar é: ao se converter à fé cristã, a pessoa se convence de sua libertação? Se a resposta é sim, por que no aconselhamento espiritual nos deparamos com fiéis profundamente atormentados pelos fantasmas do passado? Há uma dualidade que se apresenta na alma do convertido e que, apesar de atuante na igreja, carece de uma espiritualidade capaz de dialogar e assegurar uma fé genuína, isto é, capaz de vencer os traumas da alma. Assim, uma reflexão acerca da fé permite uma abordagem sobre a fé que oprime; a fé que liberta e a fé que renova a vida (...)”.
 
Confira o artigo.

[Por: José Neivaldo de Souza]

“Paulo, em sua Epistola aos Romanos, nos ensina que pela fé em Cristo temos paz com Deus: ‘Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo’ (Rm 5:1). Na lida pastoral é comum ver cristãos que, apesar de uma vida inteira, congregando na igreja, nutrem sentimentos de culpa em relação aos erros passados. A pergunta que não quer calar é: ao se converter à fé cristã, a pessoa se convence de sua libertação? Se a resposta é sim, por que no aconselhamento espiritual nos deparamos com fiéis profundamente atormentados pelos fantasmas do passado? Há uma dualidade que se apresenta na alma do convertido e que, apesar de atuante na igreja, carece de uma espiritualidade capaz de dialogar e assegurar uma fé genuína, isto é, capaz de vencer os traumas da alma. Assim, uma reflexão acerca da fé permite uma abordagem sobre a fé que oprime; a fé que liberta e a fé que renova a vida (...)”.

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