O que a sociedade tem a dizer aos indígenas que foram explorados durante o desenvolvimento do Mato Grosso do Sul? Entrevista especial com Marco Antonio Delfino de Almeida

07 de Julio de 2016

“ ‘Os indígenas ocupam hoje, sem qualquer pendência judicial ou ameaça, os mesmos 30 mil hectares que ocupavam em 2012. Logo, o quadro de resolução que se esperava dessa questão não avançou’, afirma o procurador do Ministério Público Federal de Mato Grosso do Sul. Os conflitos fundiários envolvendo índios Guarani Kaiowá e produtores rurais em Caarapó, em Mato Grosso do Sul, no último mês de junho, demonstram que há uma “denegação da realidade”, que está na origem dos impasses entre as comunidades indígenas, a sociedade civil e o Estado brasileiro, que não reconhecem os índios como integrantes da sociedade, diz Marco Antonio Delfino de Almeida à IHU On-Line, na entrevista a seguir, concedida por telefone” (…).
 
Confira a entrevista.




“ ‘Os indígenas ocupam hoje, sem qualquer pendência judicial ou ameaça, os mesmos 30 mil hectares que ocupavam em 2012. Logo, o quadro de resolução que se esperava dessa questão não avançou’, afirma o procurador do Ministério Público Federal de Mato Grosso do Sul. Os conflitos fundiários envolvendo índios Guarani Kaiowá e produtores rurais em Caarapó, em Mato Grosso do Sul, no último mês de junho, demonstram que há uma “denegação da realidade”, que está na origem dos impasses entre as comunidades indígenas, a sociedade civil e o Estado brasileiro, que não reconhecem os índios como integrantes da sociedade, diz Marco Antonio Delfino de Almeida à IHU On-Line, na entrevista a seguir, concedida por telefone” (…).

 

Confira a entrevista.

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