“Rapunzel”: um itinerário do desejo individuacional

15 de Setiembre de 2016

[Por: Carlos Rafael Pinto]
“Pretende-se, a partir da metáfora de Rapunzel, fazer algumas reflexões psicológicas, filosóficas e teológicas sobre o drama do itinerário existencial da busca pela nascente do desejo individuacional. Para isso, primeiramente, imaginemos Rapunzel sozinha em sua casa, na copa de uma árvore, onde uma réstia de luz da aurora austral repousa suavemente no espelho para o qual ela se olha. Sem sua “mãe”, Rapunzel olha a si mesma (…)”. 
Confira o artigo.
 




[Por: Carlos Rafael Pinto]

“Pretende-se, a partir da metáfora de Rapunzel, fazer algumas reflexões psicológicas, filosóficas e teológicas sobre o drama do itinerário existencial da busca pela nascente do desejo individuacional. Para isso, primeiramente, imaginemos Rapunzel sozinha em sua casa, na copa de uma árvore, onde uma réstia de luz da aurora austral repousa suavemente no espelho para o qual ela se olha. Sem sua “mãe”, Rapunzel olha a si mesma (…)”. 

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