16 de Junio de 2016
[Por: José Neivaldo de Souza]
“O Papa Francisco, em sua carta Laudato Si, aborda o problema ecológico a partir de uma hermenêutica que tem como paradigma a criação e o cuidado. Sua interpretação faz pensar sobre a preservação da natureza. Para o Pontífice, o Pai de Jesus Cristo não só é o criador de todas as coisas, mas libertador e salvador. Em outras palavras, Deus continua criando e preservando a criatura.
O Criador revela o seu plano, de forma completa, na pessoa e na obra de Jesus Cristo, sob a atuação do Espírito Santo. Ele cuida dos mais vulneráveis, trazendo amor e esperança para que a obra da criação seja preservada (Lc 4, 15-21). Francisco nos traz uma boa notícia: os princípios bíblicos e a teologia podem contribuir para uma nova consciência cristã acerca de um mundo possível. A comunidade de fé, chamada a participar da nova criação, é capaz de observar as injustiças e julgá-las à Luz do Espírito, em favor de um ‘novo céu e nova terra’ (…)”.
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[Por: José Neivaldo de Souza]
“O Papa Francisco, em sua carta Laudato Si, aborda o problema ecológico a partir de uma hermenêutica que tem como paradigma a criação e o cuidado. Sua interpretação faz pensar sobre a preservação da natureza. Para o Pontífice, o Pai de Jesus Cristo não só é o criador de todas as coisas, mas libertador e salvador. Em outras palavras, Deus continua criando e preservando a criatura.
O Criador revela o seu plano, de forma completa, na pessoa e na obra de Jesus Cristo, sob a atuação do Espírito Santo. Ele cuida dos mais vulneráveis, trazendo amor e esperança para que a obra da criação seja preservada (Lc 4, 15-21). Francisco nos traz uma boa notícia: os princípios bíblicos e a teologia podem contribuir para uma nova consciência cristã acerca de um mundo possível. A comunidade de fé, chamada a participar da nova criação, é capaz de observar as injustiças e julgá-las à Luz do Espírito, em favor de um ‘novo céu e nova terra’ (…)”.
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