01 de Setiembre de 2016
“Padura tornou-se famoso no Brasil pelo sucesso aqui de seu romance ‘O homem que amava os cachorros’, uma denúncia corajosa e pungente dos vícios autoritários do socialismo. Sim, a Cuba de hoje tenta se modernizar estimulando a autocrítica: o livro de Padura ganhou o principal prêmio literário do país. Padura, um crítico radical dos aspectos autoritários do socialismo, vive e trabalha em Cuba, país que ama e onde escreve com toda liberdade. Assim como a blogueira Yoani Sanchez, diga-se de passagem, cujos ‘prêmios literários’ são dados pela extrema-direita americana. ‘O homem que amava os cachorros’ projetou Padura como um dos maiores romancistas do mundo, tornando-o candidato fortíssimo a um próximo prêmio Nobel de literatura. Padura tem sido fã confesso dos avanços sociais obtidos pelos governos petistas, que combinam políticas públicas redistributivas, aumento da transparência dos gastos públicos, e aprofundamento do processo democrático. Em suas visitas ao Brasil, Padura fez questão de visitar o Instituto Lula e posar ao lado do ex-presidente e da atual presidenta constitucional Dilma Rousseff (…)”.
Confira o artigo.
“Padura tornou-se famoso no Brasil pelo sucesso aqui de seu romance ‘O homem que amava os cachorros’, uma denúncia corajosa e pungente dos vícios autoritários do socialismo. Sim, a Cuba de hoje tenta se modernizar estimulando a autocrítica: o livro de Padura ganhou o principal prêmio literário do país. Padura, um crítico radical dos aspectos autoritários do socialismo, vive e trabalha em Cuba, país que ama e onde escreve com toda liberdade. Assim como a blogueira Yoani Sanchez, diga-se de passagem, cujos ‘prêmios literários’ são dados pela extrema-direita americana. ‘O homem que amava os cachorros’ projetou Padura como um dos maiores romancistas do mundo, tornando-o candidato fortíssimo a um próximo prêmio Nobel de literatura. Padura tem sido fã confesso dos avanços sociais obtidos pelos governos petistas, que combinam políticas públicas redistributivas, aumento da transparência dos gastos públicos, e aprofundamento do processo democrático. Em suas visitas ao Brasil, Padura fez questão de visitar o Instituto Lula e posar ao lado do ex-presidente e da atual presidenta constitucional Dilma Rousseff (…)”.
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