CONCILIO VATICANO II - UN NUEVO PENTECOSTÉS - Equipo Marins
[Autor Prueba]
Este artículo forma parte del segundo de una serie de cuatro que fue realizada por el Equipo Marins y presentaremos en el mes de febrero.
II.UM NOVO PENTECOSTES.
João XXIII se referia ao Vaticano II como um Novo Pentecostes, e assim o disseram muitos Padres Conciliares em suas intervenções. João Paulo IIdisse que a bússola para reler os textos conciliares para o século XXI seria considerar que o Vaticano II foi um Pentecostes.
A importância histórica, teológica, pastoral, do Vaticano II, pode ser dita numa frase: É um divisor de aguas, ou seja, expressa um “novo” modelo eclesial, que de fato é o mais antigo, pois corresponde ao que a Igreja procurou ser nos primeiros séculos, fiel ao que os Apóstolos haviam transmitido.
Nesse sentido se compreende as grandes linhas orientadoras que João XXIII anunciou desde o começo e deixou muito mais explicitas no discurso de abertura da la Sessão Conciliar (11 Outubro 1962)
O Papa João XXIIIqueria o Concílio, para oferecer em uma linguagem nova e com um magistério predominantemente pastoral a antiga doutrina. Um dia, na audiência habitual com o diretor da CiviltàCattolica, padre Tucci, hoje cardeal, ele lhe mostrou um dos esquemas preparatórios: "Este texto, veja, contém 14 condenações. Eu as contei. E sabe-se lá quantas outras os outros têm. Podemos continuar assim?".
Uma teologia dinâmica emergia na cultura católica, sob o impulso da Théologie Nouvelle, elaborada especialmente pelos mestres da escola francesa, e da renovação bíblica, catequética, litúrgica: lembro muito bem a impressão que me causou o bispo de Vittorio Veneto, Dom Albino Luciani, um amigo de família para mim, quando eu o ia encontrar no quarto que ele ocupava em um instituto de irmãs em Roma. Ele passava as tardes estudando, porque, me dizia, "tudo o que eu aprendi na Gregoriana agora não serve mais; tenho que me tornar estudante de novo e, por sorte, tenho como colega de banco na sala conciliar um bispo africano que me passa os textos dos peritos do episcopado alemão. Assim, posso me preparar melhor".
Podemos entrever nesse episódio os misteriosos slabons do Espírito: o futuro Papa João Paulo I se fazia humilde aluno de uma renovação teológica que transitava pela África, fazia escala na Europa e concluía a sua viagem em um pequeno bispo de Belluno.
O concilio expressa um “novo” modelo eclesial, que de fato é o mais antigo, pois corresponde ao que a Igreja procurou ser nos seus primórdios, fiel ao que os Apóstolos lhe haviam comunicado
Nesse sentido se deve considerar que pela primeira vez que um concilio foi anunciado simultaneamente a todo o mundo pela radio Vaticana
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